Agora é oficial. A Seleção Brasileira tem um novo comandante: Carlo Ancelotti. E a sua primeira convocação já está dando o que falar. A lista surpreendeu. Neymar ficou de fora. O craque, que ainda se recupera de lesão, não apareceu entre os convocados. A decisão dividiu opiniões entre torcedores e comentaristas.
Ancelotti deixa claro que o momento físico e técnico dos jogadores será prioridade. A ideia é formar um grupo competitivo, focado em resultados rápidos. Confira a lista:
- Goleiros: Alisson (Liverpool), Bento (Al-Nassr) e Hugo Souza (Corinthians).
- Defensores: Alex Sandro (Flamengo), Alexsandro Ribeiro (Lille), Lucas Beraldo (PSG), Carlos Augusto (Inter de Milão), Danilo (Flamengo), Léo Ortiz (Flamengo), Vanderson (Monaco), Wesley (Flamengo) e Marquinhos (PSG)
- Meias: Andreas Pereira (Fulham), Andrey Santos (Strasbourg), Bruno Guimarães (Newcastle), Casemiro (Manchester United), Ederson (Atalanta) e Gérson (Flamengo).
- Atacantes: Antony (Betis), Estêvão (Palmeiras), Martinelli (Arsensal), Matheus Cunha (Wolverhampton), Raphinha (Barcelona), Richarlison (Tottenham) e Vinícius Júnior (Real Madrid)
Outro ponto que chamou atenção: o valor do contrato. Ancelotti vai receber mais de R$ 5 milhões por mês. Isso faz dele o técnico mais bem pago entre todas as seleções do mundo. Só pra comparar, Tite recebia cerca de R$ 1,8 milhão mensais. Antes dele, nomes como Felipão e Dunga tiveram salários bem menores.
A escolha por um técnico desse porte mostra que a CBF decidiu apostar alto. O objetivo é claro: voltar a ser campeão do mundo. A chegada de Ancelotti representa uma mudança de estratégia. A CBF busca um treinador vencedor, acostumado a decisões, com bagagem internacional e muito respeito no cenário mundial.
Mas o desafio é grande. Comandar uma seleção é diferente de dirigir clubes. Aqui, não há tempo para longos trabalhos. O resultado precisa aparecer rápido. O torcedor sabe disso e a expectativa é alta. Afinal, o Brasil não conquista uma Copa desde 2002.
A Convocação traz mudanças e sinaliza novos rumos
Na lista, alguns nomes conhecidos, outros nem tanto. A ausência de Neymar abre espaço para outros atletas se destacarem. Ancelotti deixou claro: ninguém tem cadeira cativa. E isso pode ser positivo. O ciclo de renovação parece, enfim, ter começado.
Agora é olhar pra frente. O Brasil tem competições importantes chegando, e o trabalho de Ancelotti será acompanhado de perto. A pressão existe, como sempre. Afinal, quando se fala de Seleção Brasileira, a cobrança vem do mundo inteiro. Mas também há confiança. A expectativa é que a experiência e o conhecimento de Ancelotti tragam de volta o protagonismo que o Brasil merece.
O torcedor espera, sonha e acredita. Agora é esperar a bola rolar… e ver o que essa nova era reserva para a nossa Seleção.
E você? O que achou da chegada do novo técnico e de sua primeira lista de convocados?
